http://www.youtube.com/watch?v=zd95gVyFo5U
Britches é o nome de um pequeno macaco que nasceu numa colônia
destinada à criação de animais para testes na Universidade de Riverside,
na Califórnia.
Logo após o seu nascimento foi separado da mãe por “cientistas” e as suas pálpebras foram costuradas.
Na cabeça foi-lhe aplicado um aparelho que a cada 2 minutos emitia um som ensurdecedor.
A 21 de Abril de 1985 ativistas da Frente de Libertação Animal (ALF –
Animal Liberation Front) entraram no laboratório e salvaram Britches e
outros animais, entre os quais cães, gatos e ratos, também sujeitos a
testes.
Após ter sido salvo, Britches, apresentava sinais de
loucura, comportamento neurótico, espasmos e chorava constantemente sem
razão aparente.
Gradualmente estes sintomas desapareceram, e a
ALF acabou por encontrar uma mãe adotiva para Britches num santuário
para animais no México.
Esta experiência macabra, que envolveu 24 macacos recém nascidos, visava o estudo da cegueira em crianças.
Após a ALF entrar no laboratório e revelar junto do público imagens das
experiências macabras que ali decorriam, a direção da Universidade
defendeu que estas experiências eram imprescindíveis para o tratamento e
conhecimento da cegueira nos humanos.
Estes argumentos, no
entanto, não encontraram eco junto da opinião pública, da comunidade
cientifica e do Conselho dos Cegos da América e, graças á ação da ALF, 8
das 17 experiências que a Universidade promovia e patrocinava, foram
proibidas.
Grant Mack, presidente do Concelho de Cegos da
América definiu esta experiência como “repugnante e concebida por mentes
perversas e doentes”
Infelizmente existem muitos mais testes
repugnantes e concebidos por mentes perversas realizados em animais que
tornam a vivissecção (dissecção praticada num animal vivo, para estudo)
em um dos crimes mais hediondos cometidos pelos humanos contra as
espécies não humanas.
Para terem uma ideia do que estamos
escrevendo, vamos relatar duas experiências realizadas em animais, que,
por incrível que possa parecer, foram financiadas por bolsas estatais:
- A experiência foi denominada de "teste de amor maternal", e consiste no seguinte:
uma macaca foi colocada com o filho nos braços, sobre uma plataforma escaldante.
Motivo: descobrir se o animal usaria o filho para se salvar ou se sacrificaria para salvar o filho.
A macaca sacrificou-se para salvar o filho...
- Outro sádico inventou um sistema que permitia amarrar macacos em troncos e atira-los contra uma parede.
Conclusão da experiência: o grau de ferimento é relacionado com a velocidade do veículo.
Duzentos macacos tiveram de morrer para provar essa verdade cientificamente...
Não pensem que estas experiências são casos isolados e raros, pois a cada segundo que passa um animal é morto num laboratório.
Estima-se que 400 milhões de animais tenham sofrido e sucumbido às mãos de “cientistas” em todo o mundo.
A experimentação animal decorre de forma secreta em laboratórios no
Brasil e em todo mundo e enquanto lemos este post, animais das mais
diversas espécies, estão a ser sujeitos a todo o tipo de crueldades.
São queimados, mutilados, têm os seus membros deliberadamente partidos,
são forçados a ingerir produtos tóxicos, são-lhes introduzidas nos
olhos substâncias nocivas, são sujeitos a radiações, são
propositadamente infectados com doenças que muitas vezes nunca os
afetariam, entre uma série de outros atos invasivos e dolorosos que são
praticados dentro de salas estéreis e fechadas onde o olhar do público
permanece quase inacessível.
Estes testes são realizados em
nome da ciência, em nome da segurança dos produtos que consumimos e em
nome dos progressos da medicina.
A realidade é que estes testes
têm como consequência um atraso de décadas na evolução da medicina
dadas as diferenças fisiológicas óbvias existentes entre os humanos e as
espécies não humanas.
Alguns exemplos (estes exemplos foram compilados do site da ANIMAL) em:
http://animal.webnation.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=105&Itemid=165
A vacina contra a poliomielite, que foi muitas vezes referida como um
exemplo da razão pela qual as experiências em animais são necessárias,
foi na verdade atrasada durante décadas dado que as experiências
realizadas em macacos levaram a uma má compreensão do mecanismo
infeccioso da poliomielite.
O mesmo aconteceu com a insulina,
que, enquanto em experiências com cães se revelava fatal para estes – e,
portanto, não segura para humanos –, quando finalmente usada em humanos
com diabetes tornou-se vital para salvar-lhes as vidas.
Enquanto a morfina acalma humanos e ratos, no entanto, excita os gatos.
A aspirina causa deficiências aos fetos de gatos e cães, mas não aos humanos.
A penicilina é um excelente antibiótico para humanos, mas mata
porquinhos-da-índia. Os porquinhos-da-índia só conseguem respirar pelo
nariz e não pela boca, como conseguem os humanos.Um medicamento que se
revelou útil na Doença do Legionário em humanos, não preveniu a morte de
porquinhos-da-índia infectados com a doença.
O medicamento
para o cancro de mama “Tamoxifen” foi designado como um contraceptivo
oral. De facto, é-o em ratos, mas em mulheres tem exatamente o efeito
oposto. Hoje em dia, é utilizado no tratamento de cancro da mama, muito
embora em alguns estudos tenha provocado cancro em ratos.Os ratos são
incapazes de vomitar, ao contrário dos humanos.
O medicamento
para o tratamento de cancro “6-Azauridine” pode ser utilizado por
humanos durante longos períodos, mas, em cães, doses pequenas
causam-lhes a morte em poucos dias.
A introdução das
transfusões de sangue na medicina foi atrasada durante 200 anos por
causa dos seus maus resultados em experiências com animais.
A
introdução de transplantes da córnea na medicina foi atrasada cerca de
90 anos devido aos maus resultados em experiências com animais.
Depois de um projeto onde foram usados 18.000 ratinhos, o “Teropterin”
foi usado para tratar a leucemia aguda em crianças, mas as crianças
morreram mais rapidamente do que se não tivessem sido tratadas de todo.
O medicamento para o coração, “Eraldin”, foi testado em animais de
forma satisfatória. Nenhum dos testes feitos acautelou os efeitos
secundários que foram registados em humanos: cegueira, problemas de
estômago e dores gerais.
O “Opren”, um medicamento contra a
artrite que foi testado com sucesso em animais, causou mais de 70 mortes
e efeitos secundários graves em 3500 humanos, que incluíam problemas de
pele, de olhos, de circulação, de fígado e de rins.
O
progresso científico é atrasado pela experimentação animal pois,
enquanto se mantêm animais como recursos de investigação baratos e
fáceis de conseguir e de utilizar, não há um verdadeiro estímulo para
procurar e utilizar métodos não-animais, embora estes sejam mais
avançados, fiáveis e eficazes.
Os testes em animais limitam-se a
alimentar e a fomentar os financiamentos e as bolsas para investigação
bio-médica, bem como o negócio dos criadores de animais para utilização
como cobaias.
O negócio e o sadismo sobrepõem-se ao progresso e à ciência.
Se pudéssemos imaginar o que se passa, constantemente, nos laboratórios
de vivissecção, não poderíamos dormir em paz e em nenhum dia estaríamos
felizes e tranquilos. Dr. Ralph Bircher
FONTE e outras informações:
http://www.infonature.org/english/world_news/eng-nature_news_animal_torture.htm
ALF, AGRADECEMOS POR VOCÊS EXISTIREM!
Página Oficial da ALF -
http://www.animalliberationfront.com/
Fonte:Ajudem os ursos da China