segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Fogos de Artíficio X Animais - Os perigos e como protegê-los

Cuidados com Fogos de Artifício


Todo último dia do ano costuma ser um verdadeiro pesadelo para os cães, que sofrem com o barulho excessivo proveniente das explosões dos fogos de artifício. De audição extremamente aguçada e sem entender o porquê de todo o barulho, eles se assustam, e muitos entram em pânico, correndo em desespero.





Os fogos são responsáveis por acidentes dos mais variados tipos, principalmente com cães. E não é só no  Ano Novo, mas no Natal, Copa do Mundo, finais de campeonatos de futebol são ocasiões em que os animais mais se perdem de seus donos.


O pânico desorienta o animal, que tende a correr desesperado e sem destino.

Procure evitar tudo isso garantindo condições mínimas de segurança, evitando ambientes conturbados e barulhentos (desde antes do espocar dos fogos), passe-lhe paz e tranqüilidade, e a sensação de que tudo está bem e sob controle.

Os Perigos dos Fogos:

- Fugas: tornando-se animais perdidos, atropelados e que vão provocar acidentes;

- Mortes: enforcando-se na própria coleira quando não conseguem rompê-la para fugir; atirando-se de janelas; atravessando portas de vidro; batendo a cabeça contra paredes ou grades;

- Graves ferimentos: quando atingido ou sem saber abocanhando um rojão achando que é algum objeto para brincar;

- Traumas: com mudanças de temperamento para agressividade;

- Ataques: investidas contra os próprios donos e outras pessoas;

- Brigas: com outros animais com os quais convivem, inclusive;

- Mutilações: no desespero de fugir chegam a se mutilar ao tentar atravessar grades e portões;

- Convulsões (ataques epileptiformes);

- Morte e alteração do ciclo reprodutor dos animais da fauna silvestre;

- Afogamento em piscinas;

- Quedas de andares e alturas superiores;

- Aprisionamentos indesejados em porões e em lugares de difícil acesso;

- Paradas cardiorespiratórias etc..


Recomendações para Com os Animais
Como protegê-los: 
  •  Acomodar os animais dentro de casa, em lugar onde possam se sentir em segurança, com iluminação suave e se possível um radio ligado com música;
     
  • Fechar portas e janelas para evitar fugas e suicídios;
      
  • Dar alimentos leves, pois distúrbios digestivos provocados pelo pânico podem matar (torção de estômago, por exemplo);
      
  • Cobrir gaiolas de pássaros e checar cercados de animais (cabras, galinhas etc.);
     
  • Cobertores pesados estendidos nas janelas abafam o som, assim como cobertores no chão ou um edredom sobre o animal;
     
  • Não deixar muitos cães juntos, pois, excitados pelo barulho, brigam até a morte. Tente deixá-los em quartos separados, pois, na hora dos fogos, eles poderão morder-se uns aos outros, no desespero;
      
  • Um pouco antes da meia-noite leve seu animal para perto da TV ou de um aparelho de som e aumente aos poucos o volume de tal forma que ele se distraia e se acostume com um som alto. Assim não ficará tão assustado com o barulho intenso e inesperado dos fogos;
     
  • Procurar um veterinário para sedar os animais no caso de não poder colocá-los para dentro de casa. Animais acorrentados acabaram se enforcando em função do pânico;
      
  • Alguns veterinários aconselham o uso de tampões de algodão nos ouvidos que podem ser colocados minutos antes e tirados logo após os fogos;

  • Alguns animais se sentirão mais seguros se estiverem no colo do dono. Assim, tente segurá-lo com firmeza e tente acalmá-lo com frases que ele gosta. Para minimizar o stress aja calmamente e fale baixo durante todo o tempo.
Outra opção para acalmar o seu amigo é usar técnicas como os Florais de Bach e a Aromaterapia. Saiba abaixo como utilizá-las corretamente:


Florais de Bach

São fórmulas tranqüilizantes que combinam essências florais, e que funcionam tanto para cães quanto para gatos.
As essências abaixo, combinadas, funcionam bem tanto para cães quanto para gatos:
Rescue + Mimulus + Aspen + Rock Rose + Cherry Plum
Mande fazer em qualquer farmácia de manipulação ou homeopática
Atenção: sem álcool, nem glicerina, e guarde na geladeira para uma melhor conservação.

Dosagem:
Para cães de pequeno e médio porte e gatos: 4 gotas da fórmula, 4 vezes ao dia, diretamente na boca do animal;
Para cães de grande porte e gigantes: 6 gotas, 4 vezes ao dia, diretamente na boca do animal;

Para se ter absoluto sucesso no tratamento, é interessante que se tenha continuidade no mesmo, não esquecendo de ministrar as gotas regularmente. Aconselha-se a começar o tratamento, pelo menos, 5 dias antes do Natal e estendê-lo até o dia 3 de janeiro, já que algumas pessoas insistem em prolongar a barulheira.

Aromaterapia

Alternativa que promete, através dos aromas, suavizar o nervosismo do animal à meia-noite, no momento dos fogos.

Óleo essencial de Manjerona: coloque 5 gotas em 100 ml de álcool num borrifador e, borrife os cômodos da casa (cuidado com o chão e móveis) 3 vezes ao dia, no dia da festa.
Além disso, você pode pingar 2 gotas na cama do animal à tarde. No horário do foguetório, coloque 2 gotas na cama do animal ou onde ele fica - no caso de aves, passar um pano no fundo da gaiola com o óleo e o álcool. Em animais maiores pingar 5 gotinhas na baia, etc.
Se em sua cidade, você não encontrar o óleo essencial de manjerona, pode usar o óleo essencial de lavanda francesa - mesmas indicações.

Importante: Procure uma boa loja de produtos naturais, ou farmácia de manipulação ou farmácia homeopática - compre óleos essenciais naturais. Os sintéticos, além de não provocarem o efeito desejado, ainda podem causar alergias respiratórias.

Não solte fogos perto de animais. Prevenir é o ideal, porém, se o seu animal apresentar tremores muito intensos e contínuos (mesmo após a queima de fogos), desmaios ou convulsões, procure o seu médico veterinário ou uma clínica 24 horas.


Fonte: WSPA

Recomendações para com Gatos:


- Escolha um quarto da casa que tenha uma cama e um armário, e prepare para ser o quarto dos gatos no réveillon.
- Abra um ou dois armários e coloque cobertores para forrar e formar tocas confortáveis;
- Desarrume a cama e coloque cobertores formando tocas; tocas embaixo da cama também são boas;
- Feche toda a janela, passe a cortina e, se possível, encoste um colchão na janela para abafar o barulho;
- Água, comida e caixinha de areia devem ficar distribuídos estrategicamente pelo quarto, sempre encostados na parede, para evitar serem derrubados e tudo acabar na maior sujeira;
- Tire qualquer coisa que possa ser derrubada, quebrada, derramada;
- Feche os gatos neste quarto a partir dos primeiros rojões e deixe-os lá. Deixá-los soltos aumenta o medo, a correria e o desespero, e eles acabam se enfiando em lugares como embaixo da máquina de lavar e da geladeira;
- Para quem mora em casa, com gatos que tem acesso à rua, recolha os gatos antes do pôr-do-sol e feche-os da mesma maneira. Na rua é mais perigoso, pois, quando se assustarem, podem se perder. Além disso, podem ser alvo de maus-tratos.

Fonte:  Focinho on line

 
IMPORTANTE:
COLOQUE UMA PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO NA COLEIRA DO CACHORRO E DO GATO
COM OS SEUS TELEFONES GRAVADOS NELA.

A grande maioria dos animais que vivem nas ruas hoje se perderam de seus donos exatamente em épocas de festas, devido aos fogos de artício.



segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Campanha de identificação

 Nas festas de fim de ano, fogos de artifícios são um sério problema para os tutores de cães e gatos.

Nossos amados morrem de medo dos fogos e ficar sozinhos durante as festas piora ainda mais a situação e eles podem ficar tão apavorados que saem correndo para se esconder e se conseguirem sair podem se perder e nunca mais voltar !

Por isso coloque placas de identificação nos seus anjinhos de quatro patas- com nome e telefone para contato e se possível chip seu animalzinho assim em qualquer lugar ele poderá ser identificado e mesmo que seja encontrado pelo CCZ ele retornará para a casa !



domingo, 18 de dezembro de 2011

O espancamento do pequeno cachorro até a morte na frente de uma criança -

Matando seu cão de estimação - 
O caso do Yorkshire espancado até a morte na frente de uma criança de 2 anos!

Certamente, a mulher de 22 anos que espancou e sufocou seu cão “amado” até a morte pode ter crises nervosas. Mas, dos 190 milhões de brasileiras e brasileiros, quem não tem uma crise nervosa de vez em quando? Daí a sair espancando um animal, a ex-mulher, a ex-namorada, o filho, a sogra, sufocando-os até à morte, é outra história. Essa merece outra explicação.

Vamos à cena: ela fez tudo isso na frente da bebê de dois anos. Praticar atos de violência na frente de bebês e crianças é muito comum, porque os adultos pensam que a criança não entende o que está vendo e não vai gravar nada em sua memória. Enganam-se. Mesmo não dominando a linguagem, os bebês gravam tudo o que acontece ao redor deles e com eles, em cada célula do corpo.

A memória do bebê está espalhada por todo seu corpo. Por não dispor da linguagem para referir o que se passa com ele, ele armazena o máximo de informações para orientar-se no ambiente familiar e social no qual cresce. O bebê conhece o estado emocional de cada membro da família, porque ele recebe pelo corpo todo as impressões que os familiares vão deixando, do tom de voz, à pressão do toque sobre sua pele.

Há pessoas traumatizadas que se lembram de coisas que lhes fizeram antes dos dois anos de idade.

Mas nunca se lembraram dessas coisas antes de chegarem aos seus 40 ou 50 anos. Por quê? Porque, à medida em que a memória recente enfraquece, a memória passada vem com mais ímpeto à tona. Há pessoas que foram estupradas aos quatro anos de idade, mas só vão lembrar-se disso aos 40. Quanto mais traumatizadas, mais tardia será a lembrança. O que é pior.

Essa bebê viu sua mãe espancar o cão e arremessá-lo contra a parede. Viu o cão tremendo, em estado de choque. Viu que uma pessoa adulta, a quem ela percebe como fonte de proteção contra danos ao corpo, é capaz de fazer isso com um bebê. Para bebês, os animais são outros tantos bebês. Eles se identificam imediatamente com os bichos, por isso: são outros iguais a eles. A distinção conceitual será imposta muito mais tarde, quando a criança já ouviu centenas de vezes que ela é mais do que o cão, o gato, o porco fatiado no prato, o frango assado. Os adultos insistem nessas frases, tentando proteger a criança para que ela “não se comporte como um animal”. E assim crescemos. Pensando que os animais são uma coisa, nós, outra. Mas, quando éramos bebês, éramos simplesmente animais. Por isso a violência contra animais ou outras crianças na frente de bebês é devastadora, porque a criança perde a confiança nos adultos e isso vale para todos os adultos.

Essa mulher fez o que fez diante da bebê. Repito. A bebê viu sua mãe fazendo isso ao cão e viu o estado de destruição no qual o animal ficou. Também viu que o cão “sumiu”, porque desde aquele dia ela não o vê mais pela casa. Tudo isso é devastador para a formação da estrutura emocional, afetiva e moral dessa bebê.

Nos estudos realizados pelo médico alemão Tilman Furniss, publicados no livro Abuso sexual da criança, um dos alertas que ele faz é sobre o perigo de expormos as crianças à violência física, sexual ou de outra ordem, sem que haja nenhum adulto próximo a essa criança para resgatá-la a tempo de não ocorrer a fissura moral, sexual, emocional e afetiva sobre a qual o resto de sua personalidade será estruturada. Por que isso é de alto risco? Em mais de trinta anos de prática médica, atendendo em sua clínica crianças que sofreram abuso sexual no âmbito da família, Furniss arrebanhou registros para quantificar os desdobramentos dessa violência na idade adulta.

Quando uma criança presencia ou sofre violência física no âmbito da família, e quando ela não vê ninguém à sua volta para protegê-la dessa violência, sua estrutura psíquica fica abalada, ainda que ela nunca fale para ninguém do quanto isso a abalou. Na idade adulta, quando menos se espera, segundo os estudos de Furniss, aquelas crianças que sofreram violência e não tiveram ninguém para defendê-las, e especialmente as que foram testemunhas dessa violência mas não receberam cuidados porque não foram vítimas diretas, são as que correm mais risco, quando comparadas às crianças que não sofreram abuso na infância, de se tornarem igualmente abusadoras ou violentas.

Escrevo isso porque, no movimento de defesa dos animais, é comum ver comentários mandando fazer com esses adultos somatofóbicos o mesmo que eles fizeram aos animais. É o mesmo que pedir a pena de morte para alguém que matou. Bem, se estou disposta a matar alguém porque esse matou outra pessoa, em que me distingo dele? Então, por ver com muita frequência reações fascistas, isto é, que apresentam o assassinato como remédio para o mal, é que escrevo sobre a somatofobia.

Não conheço a biografia dessa mulher de 22 anos, que tem uma filha de dois, diante da qual ela fez o que fez sem o menor constrangimento. Precisamos perguntar: de quem ela aprendeu essa indiferença na prática da crueldade? Em algum ponto de sua história mental há uma ruptura. Se ela faz esse tipo de coisa na frente da bebê, é porque ela “sabe” fazer isso. Ora, aprendemos a fazer as coisas, “vendo alguém” fazê-las, ou “fazendo-as”. Quando sabemos fazer algo sem nunca termos feito antes um estágio, é porque vimos como isso se faz. Dominamos a técnica. Conhecemos as minúcias desse fazer.

Essa bebê agora já teve seu primeiro estágio de observação de como se mata um cão da família. Como provavelmente ela ainda não fala, ela ainda não sabe que “já” sabe como maltratar um cão. Pode ser que ela já tenha feito o estágio dela muitos meses antes do dia fatal. Então, ela já sabe como torturar um cão no dia a dia, na família. São informações muito fortes. É preciso dar muita ajuda a essa bebê, mesmo que agora ela não apresente sintomas das sequelas. Esses sintomas poderão manifestar-se bem mais tarde, por exemplo, quando ela tiver 22 anos, um bebê e um cão por membro da família, ou quando chegar aos 40 anos com alguma coisa sempre dando errado em suas vinculações afetivas familiares.

Tanto a vítima quanto a testemunha de abusos físicos, na infância, são candidatas “potenciais” para tornarem-se abusadoras e violentadoras. Escrevo candidatas potenciais, não candidatas na certa. É claro que muitas outras coisas ajudarão a determinar a formação psicológica dessa bebê. Mais tarde, ela poderá fazer uma releitura positiva disso, e tornar-se uma defensora dos animais de quaisquer espécies. Ou, se o dano for grande, ela poderá sofrer de “crises nervosas” nas quais o corpo de outro ser vivo em sua proximidade será o alvo de sua fúria.

Com essa explicação, não estou desculpando a mulher. Tento apenas dirigir o olhar para algo que está lá atrás, e para algo que está lá na frente. Se maltratamos as pessoas que sofrem de somatofobia, não ajudamos o mundo a ficar mais suave, apenas acrescentamos mais fissuras às mentes já suficientemente rachadas. Ao “encenar” a violência, o violentador está no palco. Sua forma de nos contar como é que se violenta é encenando a brutalidade contra o corpo de um animal indefeso. Ele nos conta que “sabe” como se faz isso. E nós ficamos ali, pateticamente, assistindo, ou aplaudindo? Não. Terminada a encenação, precisamos perguntar: “Como é que você aprendeu a fazer isso?” Há estupradores, nas penitenciárias, que levam mais de cinco anos de terapia para finalmente admitirem que foram violentados por seus pais, avós, tios, professores, padres, quando tinham exatamente a idade de suas vítimas. E, infelizmente, ainda há outros que não podem confessar sua participação passiva naquelas cenas, porque quem abusou deles na infância não foi nenhum homem, mas uma mulher, também da família. Mulheres também são capazes de abusar sexualmente de seus meninos. Mas isso ainda é tabu ao redor do mundo. Ninguém fala disso. Fala-se que elas espancam os filhos. Mas há as que não “espancam”. As que praticam sexo mesmo.
Enfim, nos vinte anos em que estudo a violência somatofóbica, o que aprendi é que precisamos dirigir nosso olhar para a rachadura na estrutura moral e afetiva da pessoa violenta, tanto quanto precisamos dar cuidados à violentada. Essa rachadura não se deve à pobreza, como muitos tentam nos convencer. Ela é de ordem afetiva, moral, emocional e física. Está gravada ferrenhamente em cada célula do corpo, por isso a razão sai de cena, quando alguém é atormentado por um problema estressante. E o pseudoalívio vem quando a pessoa descarrega a raiva num objeto com o qual aprendeu a relacionar-se como coisa, o corpo do outro, que serve de saco de pancada. Nós vivemos numa sociedade somatofóbica. Tudo é “resolvido” destruindo-se o corpo do outro, ou o próprio.

Que essa mulher teve uma crise nervosa, lá isso teve! Ninguém feliz e calmo faz isso. Mas daí a concluir que é “normal” descarregar a fúria no corpo de um animal, mulher ou criança, por conta do esgotamento emocional, há milhas e milhas de distância. Só os esgotados que foram vítimas da violência física ou abuso emocional reagem com fúria contra o corpo de alguém indefeso. Isso é somatofobia. Uma das formas de linguagem mais comum da violência.

Questão de Ética - Sônia T. Felipe

Matando seu cão de “estimação”

17 de dezembro de 2011

 

Fonte: Anda News

ÚLTIMAS NOTÍCIAS SOBRE O CASO:

Polícia livra a enfermeira que torturou cãozinho do flagrante delito


Leia à atualização:     
                              Yorkshire é achada morta no prédio da enfermeira (vídeo novo)
                              A yorkshire estava morta quando a PM chegou e não deu o flagrante

Se o vídeo com as diversas cenas dos dias em que o pequeno cãozinho yorkshire já foram suficientes para revoltar os até então as 319.768 pessoas, que assinaram a petição implorando pela pena máxima de crime de maus tratos para a enfermeira que torturou e matou o yorkshire (click para assinar a petição), como então se sentiram essas mesmas pessoas ao saberem que a mesma poderia ter sido presa em flagrante delito.

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Das primeiras entrevistas dadas pelo Delegado que investiga o caso à mídia televisiva, é possível concluir que inúmeras denúncias de maus-tratos, haviam sido feitas contra a enfermeira ás autoridades competentes, na esperança de salvar a vida do pobre e indefeso cãozinho, mas que por algum motivo não salvou. Sendo assim peço que assistam o vídeo que eu editei com as entrevistas, e ouçam os fatos na verdadeira ordem que eles deveriam ter sidos contados, e exerçam sua cidadania para exigir que corregedores e promotores averiguem porque tais denúncias não foram devidamente apuradas.

Muitas pessoas ficaram indignadas com quem filmou, achando que esta poderia ter intervindo para que o cão não fosse espancado. Pois saibam que quem filmou chamou a polícia no dia 13 de Novembro de 2011. No vídeo abaixo o delegado diz que bombeiros e a polícia militar foram até o local, e inclusive tiveram que conter a fúria da criminosa Camilla Corrêa, e ainda vão ouvir que foram eles que retiraram o cãozinho da casa, e que levaram o animal para algum lugar não divulgado para que fosse socorrido.

Policiais, bombeiros, vizinhos, todos presenciaram a atrocidade, a brutalidade da enfermeira que culminou na divulgada morte do cão dois dias após, mas ninguém, nenhum policial, nenhuma pessoa lhe deu voz de prisão. (De acordo com a legislação brasileira, qualquer pessoa pode dar voz de prisão quando perceber que um crime está sendo praticado)
Passados um mês sem que quem denunciou visse qualquer punição a esse ato barbáro, um vídeo contendo trechos dos vários dias em que o cãozinho foi torturado foi colocado no Youtube em 14.12.2011.

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Convoco a todas as pessoas, quer convivam ou não com animais de estimação, quer sejam carnívoras ou vegetarianas, a exigir das autoridades máximas dessa nossa república democrática do Brasil, a apurar a veracidade dos fatos, do porque nossas denúncias são ignoradas, do porque nossa legislação é falha em coibir que os animais, que conforme nossa constituição são tutelados pelo estado, não merecem o direito de viver, não merecem o direito de serem respeitados, do porquê somos obrigados a sermos torturados psicologicamente todos os dias com notícias de crimes contra a fauna e a flora que ficam na impunidade.

Talvez nossos legisladores e os delegados devessem receber a série de pesquisas efetuadas durante décadas que demonstram que a criminalidade e a brutalidade de certas pessoas é demonstrada em primeiro contra os menores seres sencientes os animais. Será que não percebem que ao legislar a favor dos direitos dos animais, estão garantindo a ordem e a paz pública, ensinando  assim os limites da civilidade aos brasileiros, pois somente com esses direitos humanos e animais assegurados teremos uma chance de sermos chamados um dia de pais do primeiro mundo.



Receitas especiais para cachorros

Receitas especiais para cachorros


Seu cachorro come apenas ração e você tem um enorme desejo de fazer com que a vida gastronômica dele não seja mais tão monótona assim?
O Doggy Dessert Chef ajuda! Afinal, este é um site com muitas dicas de pratos para cachorros. E o melhor de tudo: você mesmo pode prepará-los, pois as receitas estão disponíveis juntamente com o modo de fazer.

De doces a salgados

As opções são várias, exatamente para agradar a maioria dos paladares.
Dentre as sugestões açucaradas estão os muffinsbiscoitos de pasta de amendoim com banana e uma infinidade de sabores. Já os salgadinhos incluem biscoitos de espinafre com galinha e queijo de cabra com bacon.
A criatividade não para por aí, porque ambos se misturam na receita de presunto com mel e em muitas outras tentações.
as outras tentações.



Churrasco nosso de cada fim de semana ! (vegetariano)

Por Renata Octaviani Martins

Churrasco Vegetariano
Verão, praia, piscina, calor, natureza... Echurrasco... Muito churrasco.

Sim, você gosta de passar tempo com seus amigos e sua família, mas tem arrepios com o espetáculo dantesco movido a gordura e fumaça? Sem contar que sempre tem alguém - muito bem intencionado - que sugere que você não terá problema pois poderá comer pão com vinagrete e salada de rúcula... Ou tem a brilhante ideia de comprar queijo de coalho (se não sabe qual o problema com coalho, leia o artigo sobre o consumo de queijos para entender).

Muito embora dê pra se divertir sem comida (sempre tem piscina, jogos, conversa, filmes, videokê ou outros atrativos), melhor aproveitar a ocasião e mudar os conceitos. Bem, você não precisa passar fome cada vez que aceita participar de um churrasco...

Por que não promover um churrasco diferente ou levar para os seus amigos? Churrasco vegetariano. Além do benefício próprio, você ajuda seus amigos a aumentarem a ingestão de fibras e minimizarem um pouco os efeitos da ingestão excessiva de carnes. Um banquete colorido e apetitoso.

O que você vai precisar

Acessórios:
Uma churrasqueira com uma grelha limpa ou uma churrasqueira elétrica
Uma grelha avulsa (vendida normalmente para peixes...)
Uma chapa, caso queria fazer grelhados no fogão
Espetos (grandes ou palitos)
Papel alumínio

Algumas sugestões

"Bifes" de Berinjela/Abobrinha: corte no sentido do comprimento em várias fatias médias. Tempere com shoyu, azeite e orégano (e alho, se vc não tiver nada contra ele). Deixe pegar gosto. Coloque na grelha (longe da carne, obviamente).

Barcas de beringela: Corte a beringela na metade, no sentido do comprimento. Tempere com sal e enrole em papel alumínio. deixe até ficar macia. Retire a polpa (deixe um pouco pra não ficar só casca) com uma colher/faca e amasse com azeite, tofu (ou ricota/cottage para os lacto-vegetarianos), sementes de girassol, salsinha e pimenta, etc. Recheie e coma!

Tomates: corte o tomate na metade, também no sentido do comprimento. Tire as sementes. Tempere com uma pasta de açucar mascavo, sal e azeite (mais ou menos 1 colher de sopa, 1 colher de chá e outra colher de sopa). Coloque em espetos grandes e deixe até a casca ficar bem enrugada.

Cebola: Corte a cebola fazendo um "x" por cima. Tempere com sal e azeite, una novamente e enrole em papel alumínio. Coloque diretamente nas brasas e deixe até ficar macia.

Frutas: Banana com casca, colocada diretamente na brasa, e abacaxi em rodelas com canela, na grelha. Assar a maçã bezuntada em melado e especiarias é outra dica.

Espetinho de PTS ou Glúten: Lave e hidrate a PTS grossa (5 minutos em água fervente), lave novamente, esprema bem. Ou então faça o glúten e cozinhe com temperos ou use a carne vegetal em lata. Tempere com um pouco de vinagre branco e temperos a gosto. Deixe pegar gosto. Faça espetinhos intercalando a PTS/Glúten, pedaços de tomate, pimentão, cebola, tofu, berinjela, abobrinha, etc. Coloque na grelha (ou no forno, apoiando as pontas do palito sobre a borda de uma fôrma).

Tofu: corte uma fatia grossa de tofu. Drene a água por uns 30 minutos e depois faça uma marinada com temperos de sua preferência. Deixe mais uns minutos. Coloque na grelha besuntada de azeite até formar uma casquinha. Vire com cuidado pra não quebrar.
Pode usar também o tofu drenado, congelado e drenado mais uma vez. A textura é mais elástica e não corre o risco de esfarelar.

Batata: Lave bem com a casca e cozinhe por uns 10 minutos. Embrulhe em papel alumínio e coloque na brasa até ficar macia. Recheie como quiser.

Hamburgueres e salsichas vegetais, feitos em casa ou comprados pronto, também ficam bons grelhados.

Claro, molho vinagrete com pão também é bom, além da salada de rúcula. Ou invente saladas misturando folhas, frutas e castanhas, com um molho refrescante (hortelã, limão, mostarda, iogurte...)

Leve uma salada tipo maionese sem ovos que faz o maior sucesso.

Palmito pupunha in natura. Vendido em diversos supermercados (certifique-se de ser fiscalizado pelo IBAMA). Basta enrolar no papel alumínio e 2 horas direto na brasa (um lugar ao lado do carvão, sem encostar, nunca sobre a brasa, caso contrário queima). Aí é só abrir a casca, temperando com azeite e sal.

Alho Poró: Corte as folhas, abra o talo no sentido do comprimento e coloque para assar.

Cenoura, Pimentão e Cebola: Corte uma cenoura em lâminas no sentido do comprimento, tiras grandes de pimentão e rodelas grossas de cebola (sem destacar os anéis). Tempere com sal e - opcional - um pouquinho de azeite e alecrim. Asse na grelha ou chapa bem quente até ficar macio. Sirva acompanhado de um molho feito com shoyu e limão.

Pão de alho (compra-se pronto ou faz com pão, alho, orégano e azeite). Só colocar na grelha pra torrar.

Cogumelos frescos: escolha cogumelos grandes, como Portobello e Shiitake ou faça espetinhos com os menores (Paris, Shimeji). Higienize, tempere como preferir e grelhe.

Bolo salgado: feito com fatias de pão de fôrma sem casca levemente umedecidas com uma mistura de água e shoyu, intercalados com purê de batata, maionese de cenoura ou beterraba (mesma receita), faça PTS desfiada e bem temperada, coloque milho, ervilha, cubra com batata palha. Sirva gelado.

Acostume-se... Todos os comedores de carne vão avançar na sua comida... Aliás, não servir carne (assim como tem gente que não serve álcool ou café) pode ser uma questão de princípios, então não se sinta constrangido em fazer um churrasco livre de carne e crueldade. A churrasqueira em si, é só um acessório pra cozinhar alimentos. Cada um faz dela o que julgar conveniente.

Bom churrasco!

Fonte: Veg Vida


Receitas relacionadas:

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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Charlie - Husky mestiço adoção urgente !

(clique na imagem para amplia-la)

Não sei por que fui abandonado na rua, não fiz nada de errado, sou só um filhote brincalhão e muito ativo. Eu posso aprender rápido oque pode ser feito ou não, só precisa ter paciência e muito amor- sou dócil e brincalhão como todo filhote. 
Quero muito uma família para amar e ser amado !



(clique na imagem para amplia-la)

Me leva pra casa? 

contato: Deyse (17)9743-2080
protecaoanimaleuapoio@hotmail.com

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

A SOCIEDADE REAGINDO CONTRA A VIOLÊNCIA AOS ANIMAIS

  • O caso do cão Lobo, arrastado pelo seu próprio "dono". 
  • Cachorro é arrasatado pelas ruas da Paraíba com um saco plástico na cabeça. 
  • Titã: o cãozinho que foi enterrado vivo pelo "dono" e sobreviveu após 12 horas soterrado. 
  • Cachorra filhote perde o maxilar após ser espancada pelo próprio "dono".
  • Em Guarulhos: Mais um ato de crueldade e covardia praticado com um animal indefeso. 

 Lobo, um cão da raça Rottweiller que mobilizou uma nação em prol de uma causa: a impunidade dos maus tratos aos animais!!!


No último dia 2 de novembro vimos a triste história do cão Lobo, um Rottweiller que foi arrastado pelo seu "dono" na cidade de Piracicaba. Resgatado por moradores foi atendido por veterinários, realizada cirurgia e uma amputação de uma de suas pernas. Infelizmente Lobo não resistiu e morreu dias depois. O mecânico Cláudio César Messias, alegou à polícia que arrastou o cachorro por acidente. 
Duas testemunhas, no entanto, contaram à polícia que Messias disse que queria matá-lo. Foram eles que gritaram para que o mecânico parasse o veículo enquanto arrastava o cão.

Na ocasião dos maus-tratos, o dono de Lobo, o mecânico Claudio César Messias, foi identificado e multado pela Polícia Ambiental em R$ 1,5 mil. As investigações sobre o caso continuam e o homem ainda pode ter que responder a um termo circunstanciado, que prevê pena máxima de até dois anos de prisão, e o pagamento de mais uma multa. O caso agora tramita no Juizado Especial Criminal de Piracicaba.

Lobo se foi, mas deixou a esperança para todos aqueles que ainda acreditam serem capazes de combater a impunidade e a covardia do ser humano.

Fonte: Band


Cachorro é arrasatado pelas ruas da Paraíba com um saco plástico na cabeça.
  
Animal foi arrastado por 700m com saco na cabeça em rua da capital.


Um cinegrafista amador flagrou um homem arrastando o cão por uma rua asfaltada em João Pessoa na segunda-feira (28/11). O animal estava sendo puxado por uma corda e ainda tinha um saco plástico fechado na cabeça que impedia a respiração.




Quando viu que estava sendo filmado o homem abandonou o animal que foi resgatado por Michelle Oliveira que é integrante da Associação de Proteção Animal Amigo Bicho.
Após um bom banho e muito carinho, Lino, agora recebe cuidados em uma clínica veterinária e aguarda adoção.

O suspeito já foi localizado e a punição é de até 1 ano de detenção e multa que pode chegar a R$ 3 mil.

Fonte: G1

Titã: o cãozinho que foi enterrado vivo pelo "dono" e sobreviveu após 12 horas soterrado

Na cidade de Novo Horizonte (SP) a Associação Mão Amiga recebeu uma denúncia de maus-tratos e o vice-presidente da entidade, Alexandre Rodrigues, saiu para apurar. Não encontrou nada, mas voltou na manhã seguinte à casa do suspeito.

Ele percebeu uma porção de terra remexida, resolveu entrar, e acabou desenterrando o filhote ainda vivo.

O cachorrinho estava quase sem pelos, desnutrido, e com ferimentos nos olhos.

Na clínica, os funcionários começaram a chamar o filhote de Titã que se recupera a cada dia, já recebeu uma transfusão de sangue devido a forte anemia e muitas pessoas estão oferecendo ajuda ao cãozinho.
Já abriu parcialmente os olhos, bebeu água de coco e uma ração especial enviada por uma juíza de Ibitinga, a 100 quilômetros de distância, por moto táxi. Outras pessoas ligam para oferecer ajuda e a lista de pretendentes para adoção já conta com 17 nomes de várias cidades e até do Estado da Bahia.

Os acusados de terem enterrado o cãozinho são Orlando dos Santos e Valdemar dos Santos, ambos sem ocupação definida, presumidos como aposentados, e idade aproximada de 60 anos. Os irmãos, que moram juntos, desapareceram da cidade, após o cão ter sido encontrado enterrado vivo em seu quintal, mas retornaram no final de semana.

O cãozinho, de 4 meses, seria o segundo animal enterrado por Orlando, de acordo com a vizinha que fez a denúncia. O primeiro não foi salvo.

O presidente da Associação Protetora dos Animais “Mão Amiga”, Marco Antonio Rodrigues, disse ao UOL  que a entidade contratou um advogado para encaminhar uma petição ao juiz da comarca de Novo Horizonte solicitando que os autores do crime contra o animal sejam punidos com rigor e que a pena sirva de exemplo para o Brasil. De acordo com eles vão solicitar que os dois sejam obrigados  a cuidar de um canil, onde tenham que conviver com cães e aprender a cuidar dos animais. Eles ainda podem ser presos.


O cachorro deve sofrer uma cirurgia nos olhos, mas ainda não há previsão de quando ela será feita devido ao seu estado de saúde que, segundo a veterinária, ainda é grave e inspira cuidados.
Também está com uma infecção na pele, que já existia antes dele ter sido enterrado e, como não foi tratado, piorou depois do ocorrido. Segundo Rodrigues, a infecção também apresenta sinais de melhora e a pele do animal, que antes estava sempre molhada, já está seca e o pelo começa a ganhar brilho.

Hoje pela manhã, a veterinária colocou o animal para nadar e fazer xixi e ele também recebeu um pouquinho de sol. Segundo ela, o resultado do hemograma mostrou que a infecção diminuiu um pouco.

Fonte: G1 e Anda News


Em Tanabi:

Cachorra filhote perde o maxilar após ser espancada pelo próprio "dono".


Este é o terceiro caso de maus-tratos a cães registrado na região de Rio Preto em menos de uma semana redação

Desta vez, uma cachorra em Tanabi foi espancada com um pedaço de pau e socos pelo próprio dono, informou a Polícia Ambiental. O caso aconteceu neste sábado (10). A cachorra poderá passar por cirurgia de reconstrução da mandíbula, que foi quebrada com o espancamento.




Segundo informações da polícia, a filhote de seis meses da raça boxer apanhou porque havia mordido o celular do dono. Indignada com a agressão do filho, os pais tentaram socorrer o animal e foram ameaçados. A mãe do suspeito levou a cachorra ao veterinário. Um boletim de ocorrência foi aberto contra o suspeito por maus-tratos a animais e ameaça aos pais.

Segundo o veterinário Antônio Hernandes, que acompanha o estado de saúde da cachorra, o cão sofreu um trauma na pata esquerda e quebrou o arco da mandíbula. “Dois pedaços ficaram pendurados e outros foram perdidos. Ela também teve uma luxação que acredito ter sido causada por socos”.

A cachorra passou por avaliação e se alimentou normalmente. “Ela terá que comer alimentos pastosos e líquidos por enquanto, porque também perdeu muitos dentes. Como ela é novinha, pode ser que a parte óssea aumente e não seja preciso operar. Mas se não crescer, ela pode se submeter a uma reconstrução mandibular, onde será implantada uma prótese”, conta.

O presidente da ONG Ajudaa, Adalberto Amaral, de São José do Rio Preto, se dirigiu até Tanabi para adotar o animal. A filhote será encaminhada para o Hospital Veterinário da cidade, que irá cuidar do animal e verificar a possibilidade de uma recomposição óssea. Para pagar o tratamento, a ONG espera receber doações.

A Polícia Ambiental de São José do Rio Preto esteve neste domingo (11), na clínica veterinária para constatar o crime. De acordo com informações do cabo Silvio Perpétuo Lanza, foi aberto um auto de infração contra o suspeito de agressão. Ele receberá multa de R$1.5 mil e responderá por crime ambiental.

Fonte: Vnews

Em Guarulhos: Mais um ato de crueldade e covardia praticado com um animal indefeso.

Esse cãozinho foi arrastado por seu "dono", amarrado ao carro. Solidários ao animal, as pessoas tentaram linchar o criminoso que foi detido pela PM. Felizmente George não sofreu ferimentos graves. Foi medicado e está no Batalhão da PM. 








O criminoso teve seu veículo apreendido por falta de CNH e as multas ambientais, além do processo crime que foi instaurado.
Assim que se recuperar, George será castrado e a procura de um lar onde seja tratado com dignidade e amor.


Todos esses casos estão sendo notícias na mídia atualmente e o que podemos ver é uma total indignação da sociedade perante essa violência, evidenciando a evoulção humana para com o respeito e amor aos animais. Lenta, porém, significativa!!!

domingo, 11 de dezembro de 2011

Adote

Quantos animais abandonados nas ruas você encontra diariamente? Diversos.
   
   Sabe o que acontecerá se você se decidir por adotar um deles? Terá um animal dedicado, eternamente grato, carinhoso e feliz por ter conseguido um dono. Quer mais? Tem sim! Ele já vem testado pela maior "concessionária animal" do mundo: a natureza. Resistiu ao frio, as chuvas, as doenças existentes nas ruas, comeu lixo, foi enxotado e maltratado. E sobreviveu!




   
  Precisa apenas de uma chance, de uma oportunidade para mostrar seus talentos. E você pode ser o patrocinador desse sucesso! Pense nisso! Dê uma chance para um animal abandonado. Abra seu coração. Não precisa de muita coisa não! Basta boa vontade e uma consulta veterinária. E depois prepare-se para receber os elogios dos amigos, o agradecimento da comunidade e a eterna gratidão da natureza projetada num animal.

 Fonte: http://www.vira-lata.org/

 

 

Adoção consciente


Os cães e gatos foram trazidos para a sociedade e transformados em animais dependentes dos cuidados dos seres humanos por nós mesmos e, hoje, não queremos assumir a responsabilidade de cuidar desses seres indefesos.

Não são apenas os vira-latas as vítimas de abandono e os alvos dos maus tratos e da “carrocinha”. A venda sem controle e a compra de animais por impulso, têm colaborado para que milhares de animais de raça sejam jogados nas ruas ou sacrificados pelos CVAs e CCZs, que ainda utilizam a prática do extermínio de animais errantes mesmo em condições saudáveis.

Portanto, antes de adotar um animal precisamos nos lembrar que ele viverá muitos anos (14 em média o cão e 15 o gato), que ele precisará de cuidados veterinários, além de água, comida, carinho e atenção. Precisamos verificar se todos da casa estão de acordo com a adoção e que irão tratar bem o novo integrante da família.

Os animais não podem pagar com a vida o preço da incoerência humana. É nosso dever zelar pelo seu bem!



Adoção de filhotes:
Os filhotes são lindos, encantam aos olhos de qualquer pessoa, que acabam se apaixonando. Porém, são crianças, precisam ser educadas pelos humanos, que devem ter paciência nessa árdua tarefa.

Não é fácil ensinar o local certo para fazer suas necessidades fisiológicas (urina e fezes), e às vezes eles adoram comer aquilo que ao podem como chinelos, paninhos, entre outros. A colocação de produtos com odores que determinam o local certo das necessidades (no jornal para cães e na areia higiênica para os gatos) e de ações que façam barulho (como bater com um rolinho de jornal no chão ou chacoalhar uma latinha com pregos dentro) no momento em que estiverem fazendo algo errado pode funcionar muito bem.

Nunca, jamais agrida o animal! Afinal ele sente dor como você, e ao tentar se defender pode lhe ferir com mordidas. Lembre-se, você é o racional da história.

Outro problema é na hora de dormir. Como foram separados da sua mãe e de seus irmãozinhos, leva um tempo até se adaptarem a essa ausência. Por isto, colocar algo que faça barulho (como um relógio tic-tac) e algo que o aqueça (como uma garrafa pet com água quente) são estratégias que podem funcionar para acalmá-los durante o sono.

Muitas pessoas também têm dúvidas em relação ao tamanho que o animal ficará quando crescer. Com relação aos vira-latas, por mais que se conheça o tamanho dos pais pode-se fazer uma previsão do tamanho, mas nunca podemos garantir. Quando o animal for morar em apartamento, o mais importante não é o seu tamanho, mas no caso dos cães é o seu temperamento, lembrando que se deve sair com o animal ao menos uma vez ao dia e caso ele faça suas necessidades na rua, não se esqueça de levar um recipiente para limpar sua sujeira. No caso dos gatos, é importante que telas sejam colocadas nas janelas para evitar acidentes que causem sérios ferimentos ou levem o animal a óbito.

Lembre-se, essa fase vai passar, e temos certeza que ele lhe trará muito mais alegrias do que descontentamentos.



Adoção de adultos:

Adotar um animal adulto é uma operação mais fácil do que muitos imaginam. As pessoas demonstram clara preferência pelos filhotes, e acreditam que os adultos terão problemas de adaptação. Mas, adotar um cão ou gato adulto tem grandes vantagens, pois ele passará apenas por um período curto de adaptação à nova casa.

Certamente esses animais vêm de um abrigo ou das ruas, são carentes e tem muita gratidão pelas pessoas que o recebem em seus lares. Demonstrarão isto claramente tornando-se, em muito pouco tempo, um companheiro fiel, obediente e muito carinhoso. Basta oferecer confiança, lhe tratando com arinho, dando atenção, água e uma boa comida.

A primeira vantagem nesse caso é que eles já passaram pela fase de criança, e em geral não choram quando ficam sozinhos (durante a noite, por exemplo), aprendem facilmente o local correto para suas necessidades fisiológicas e se tornam grandes guardiões, capazes de defender com a própria vida o seu novo lar e as pessoas que o acolheram.

Ao contrário do que muitos acreditam o animal adulto, quando adotado, aceita muito facilmente a mudança em sua vida (que sempre será para melhor), torna-se um animal muito alegre que, certamente, será o maior amigo do seu benfeitor.