segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Camões

(clique na imagem p/ amplia-la) 

Quem quiser a Daiane também está com uma cartela! (17) 9626-5136/ daicesarino@yahoo.com.br


domingo, 20 de novembro de 2011

PALESTRA COM A VETERINÁRIA DRA. LARA

Colégio Ressureição-Catanduva/SP

Dra. Lara De Fazzio Stuchi
CRMV: 27.413
Contato: 9715-9990
Email: larinha91@hotmail.com

PROJETO DE LEITURA
LIVRO: O CACHORRO QUE SABIA DAR RISADA
e outras histórias de crianças e cachorros.
AUTORA: HELOISA PRIETO

      No dia 17 de novembro a Dra. Lara De Fazzio Stuchi esteve presente no Colégio Ressurreição Catanduva atendendo ao convite das professoras Adriana, Sônia e Carina dos 4ºs. anos.
    Uma das atividades do Projeto de Leitura do livro "O cachorro que sabia dar risada" foi a palestra da veterinária que gentilmente atendeu nosso pedido.
     O tema da palestra foi "Cuidados com os animais". Tema este que abordou também o tamanho adequado de um animal de estimação para cada residência, espaço adequado, gastos, vacinação, higiene, remédios de verme, pulgas e carrapatos, cuidados que os donos dos animais devem ter, proteção e, finalmente, maus tratos.
    Tristemente observa-se na mídia constantes notícias sobre animais que recebem maus tratos, que são abandonados e alguns até morrem. 
     O livro aborda também sobre a amizade entre cães e homens; o que dizem os cientistas sobre os primeiros cães do mundo, como cuidar de um cão, a importância do médico veterinário e conhecemos até cães de outros países.
    O cinema é também uma importante fonte de informação e mobilização para que cada vez mais as pessoas possam entender que os cães merecem nosso respeito e carinho. Existem filmes famosos como "Marley e eu" e "Sempre ao seu lado" que ilustram brilhantemente isto.
    A palestra foi um sucesso, os alunos tiveram muitas dúvidas e foram esclarecidos pela Dra. Lara. Foram informados pelas duas ONGS responsáveis em Catanduva pela proteção dos animais. Muitas outras atividades estarão por vir para que nosso Projeto seja cada vez mais esperado pelos alunos e que a leitura seja uma constante em suas vidas. 

          Ler é fonte de aprendizado e de prazer!
       Aguardem nossas próximas atividades!

Muito obrigada Dra. Lara pela palestra!

          Beijos carinhosos, profe. Drika!

Lembrem-se 4º C - cuide de seu PET com carinho !

Adote um animal do CCZ

Qualquer canil municipal,tem como objetivo "defender a saúde pública". Não é abrigo. Não é cliníca veterinária. Animais recolhidos nas ruas são recolhidos a fim de não disseminar zoonozes ao ser humano.

Rotina de um centro de zoonozes: Recolhimento >>> prazo para o comparecimento do proprietário(três dias)>>> não havendo retirada desse animal por seu proprietário ou por adoção >>> eutanásia em muitos estados.

NUNCA CHAME O CENTRO DE ZOONOZES PARA UM ANIMAL,PODE SER QUE ELE NÃO TENHA UMA NOVA CHANCE!







Lá eles "vivem" assim ---->

ADOTE UM ANIMAL DO CCZ, assim você estará contribuindo com a vida permitindo uma chance à um animal que não cometeu crime algum para ser condenado.

Tudo que se faz, ecoa na eternidade...

Vantagens de se adotar um animal

Existem vários estudos hoje que comprovam que os animais domésticos podem ajudar como apoio na prevenção de algumas doenças ou minimizar os efeitos das já instaladas.

Os animais ajudam na manutenção de famílias saudáveis, porque minimizam a tristeza, a depressão, a solidão, amparam em momentos de doença, morte de amigos e parentes, em crises familiares, divórcio. Contribuem no desenvolvimento de crianças no sentido cognitivo e social-emocional, no despertar da auto-estima, ajuda a criança a desenvolver responsabilidade e empatia. Os animais domésticos fazem as crianças se sentirem aceitas incondicionalmente, em situações quando os companheiros julgam e podem criticar. Como facilitador social, os animais de estimação favorecem a interação com pessoas desconhecidas, a confiança e amizades.

Cães e gatos podem ser redutores de estresse e fazem companhia, o que influencia positivamente na saúde humana, melhorando a pressão sanguínea, diminuindo os riscos de doença cardiovascular.  

Fornecem apoio em períodos de transição da vida como casamento, mudança de casa, de carreira, de cidade, nascimento de uma criança. Fornecem suporte para pessoas com deficiências de motricidade e de audição, reduzindo o sentimento de solidão, aumentando a assertividade, a sensação de independência.

Os animais ajudam no convivio com deficientes mentais, autistas, portadores de Alzheimer, idosos, melhorando a qualidade de vida, ajudando a reduzir o sentimento de isolamento, solidão e estresse, aumentando a motivação e facilitando atividades saudáveis como andar, brincar e se relacionar.


Na maioria dos casos, os benefícios psicológicos da posse de animais sobrepõem os riscos de transmissão de doenças. Simples precauções podem evitar o risco de transmissão de zoonoses, como bloqueio de contato fecal-oral (no caso de gestantes) e cuidados na limpeza de banheiros e maternidades. Outras precauções são: lavagem das mãos de forma cuidadosa depois do contato com animais, vermifugação dos animais de estimação com periodicidade e supervisão das interações entre animais e pessoas vulneráveis.

"O Animal que o homem escolher como companheiro nunca deverá ser abandonado".
  • Cães e Gatos vivem em média 12 anos. Aquele filhotinho que você está adotando, viverá vários anos ao seu lado, portanto, se você e sua família costumam viajar para lugares onde não se pode levar animais melhor não adotar, a menos que possam contar com pessoas próximas no convívio para que cuidem do animal na sua ausência.
  • Cães sentem tristeza assim como os humanos, principalmente quando estão sozinhos. Se você trabalha fora o dia todo e quer um bichinho pra lhe fazer companhia, o gato é o ideal, pois ele é mais auto suficiente, embora também se apegue ao dono. Gatos dormem muitas horas, portanto se adaptam melhor à ausência do dono. Muitas pessoas dizem que o gato gosta da casa mais que do dono. Isso não é verdade. Se o gato for tratado com a mesma afetividade com que tratamos os cães, ele responderá da mesma maneira.
  • O ideal é ter sempre mais de um animal, pois um faz companhia para o outro, brincam e não ficam tão dependentes emocionalmente dos donos como ficariam se estivessem sozinhos. Cães e gatos são animais muito sociáveis e tendo outro da mesma espécie no convívio, eles se sentem mais seguros e menos depressivos. A opção cão e gato também é possível. Cães e gatos, ao contrário do que diz a lenda, podem se tornar grandes companheiros.
  • Se você mora em apartamento não pense que não pode ter um animal de estimação. A Lei garante a todo o cidadão o direito de ter o animal que escolher para ser seu companheiro, desde que o mesmo não cause prejuízo para os vizinhos. Procure adotar um gato ou um cão adulto, que se adaptam mais facilmente.
  • Posse responsável começa na ADOÇÃO, não na compra de animais. Quando você compra, está incentivando a criação de mais filhotes e mais abandonos. . Para cada filhote que se compra, muitos morrem na carrocinha ou abandonados nas ruas O famoso "vira-lata" ou  SRD (sem raça definida) é o cão mais versátil que há, além do mais saudável também. Os cruzamentos constantes entre animais com parentesco, o que caracteriza CÃES DE RAÇA em geral, muitas vezes são responsáveis por doenças congênitas.
  • Se o seu filho quer um cão ou um gatinho mas ele ainda é muito pequeno para entender que animais sentem como nós, dê a ele um animal de pelúcia, até que ele esteja maduro para se responsabilizar pelo animal.
Se você não tem paciência ou tempo para criar um filhote, adote um animal adulto. Há inúmeras vantagens, principalmente se for um cão ou gato abandonado. Esses animais ficam tão estressados por terem que viver nas ruas, vítimas de toda sorte de crueldades, que quando encontram "um cantinho" e amor tornam-se gratos pelo resto de suas vidas. Animais adotados quando adultos fazem de tudo para agradar, por isso fica mais fácil educá-los a fazer as necessidades no lugar certo. A grande maioria dos animais adultos encontrados, não precisa ser ensinada . Por instinto, por serem adultos e "vividos" eles já sabem que "fora" é o melhor lugar para fazer as necessidades (lavanderia, quintal, ou mesmo na rua, quando levados para passear).
  • Cuidados veterinários também custam dinheiro e você precisa pensar se vai ter condições de dar assistência ao seu animal quando necessário.Vacinação é  tão imprescindível quanto a necessidade de esterilização do cão ou gato que você pretende adquirir.
 Fonte: http://lilian.rockenbach.zip.net/arch2009-04-01_2009-04-30.html#2009_04-03_15_50_38-10444973-0

PARA ADOTAR UM ANIMAL NO CCZ DE CATANDUVA:

O Centro de Zoonoses controla os animais que foram adotados por meio de chip com identificação eletrônica. Com o chip é possível verificar quem adotou o animal, caso ele seja abandonado.
Para adotar animal de estimação, a pessoa deverá dirigir-se até o centro de Zoonoses, mediante RG e comprovante de residência, escolher o bicho em seguida assinar termo de posse responsável e levar para casa...
 
Mais informações pelo telefone 3524-2445.

O Centro de Zoonoses está localizado no KM 1 da Rodovia Vicente Sanches.Estrada que liga Catanduva a Catiguá, sentido Usina São Domingos.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Teste: Será que você cuida bem do seu cão?

Cuido realmente bem do meu cachorro? Ou preciso melhorar?


1. Já maltratatei-o ou penso em abandoná-lo quando estiver velho, talvez feio, doente, quando faltar dinheiro, se porventura mudar-me de casa ou de estado?

(   ) Sim (   ) NÃO! (   ) Preciso melhorar


2. Dou carinho (na hora certa), integro-o com as pessoas da casa, educo-o?

(   ) Sim  (    ) Não   (   ) Preciso melhorar 


3. Uso coleira e guia em ambientes públicos, com plaqueta identificadora do cão?  

(   ) Sim  (    ) Não   (   ) Preciso melhorar

Saiba a importância da plaquetinha identificadora.

4. Cuido da higiene do local e do próprio Aurélio, com produtos adequados e não-tóxicos? 

(  ) Sim  (    ) Não  (    ) Preciso melhorar


5. Ofereço espaço compatível com tamanho do meu cão e abrigo para o sol, o frio e a chuva?

(   ) Sim  (    ) Não  (    ) Preciso melhorar


j0409642 6. Realizo atividades físicas e de lazer, como passeios diários e brincadeiras seguras?

(   ) Sim  (    ) Não   (   ) Preciso melhorar 


7. Sirvo alimentação correta e de qualidade, diariamente, deixando água limpa e fresca, sempre à disposição do meu animal?

(   ) Sim  (    ) Não  (    ) Preciso melhorar

8. Recolho as fezes do animal das vias públicas, utilizando saquinhos plásticos ou pá apropriada?

(   ) Sim  (    ) Não   (   ) Preciso melhorar


9. Uso caixa de transporte ou cinto de segurança próprio para animais em automóveis?

(   ) Sim  (   ) Não   (   ) Preciso melhorar



10. Evito filhotes indesejados através da esterilização, realizada por veterinários qualificados?

(   ) Sim  (   ) Não   (   ) Preciso melhorar


11. Já comprei ou adotei um animal por impulso ou para presentear alguém?

(   ) Sim  (    ) Não   (   ) Preciso melhorar


j0410118 12. Vacino anualmente contra a raiva e outras doenças, vermifugo periodicamente e providencio atendimento veterinário qualificado sempre que necessário?

(   ) Sim  (    ) Não  (    ) Preciso melhorar

 


13. Quando eu for viajar para lugares onde não é possível levar um cão ou não queiramos levá-lo conosco, tenho alguma pessoa responsável em vista para cuidar do Aurélio na minha ausência ou estou disposta a pagar um hotel confiável para ele ser cuidado?

(   ) Sim  (     )   Não  (   ) Preciso melhorar
 
14. Estou preparada para assumir integralmente, durante os próximos 13,14,15 anos ou mais (enquanto meu cachorro viver) as responsabilidades descritas acima?

(   ) Sim  (    ) Não   (    ) Preciso melhorar 

 

Fonte: http://www.auauaurelio.com

O objetivo desse teste é fazer com que pensemos sobre a responsabilidade de ter um animal de estimação e como estamos sendo enquanto tutores dos animais que temos em casa. E é sempre bom repensarmos nossas ações para com eles e melhorarmos a cada dia, proporcionando assim saúde e bem estar ao nosso cão.

domingo, 13 de novembro de 2011

Cão Comunitário é lei!

Todo mundo conhece ou já conheceu um.


Saiba mais sobre o Cão Comunitário

A existência do cão comunitário está assegurada pela Lei 12.916, sancionada no Estado de São Paulo no dia 17 de abril de 2008. De autoria do deputado Feliciano Filho (PV), a legislação compreende como “comunitário” o cachorro que estabelece laços de dependência e de manutenção com a comunidade em que vive, embora não possua responsável único e definido.
Somente na região de Campinas, a União Protetora dos Animais (UPA) relaciona mais de dez cães desta categoria.

Em defesa da lei em vigor, a UPA interveio em um caso recente em que o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Campinas desrespeitou a figura de dois cães mantidos por uma comunidade da Vila Nogueira. Na ocasião, o órgão municipal removeu da rua as casinhas que os moradores locais haviam concedido aos animais Rex e Neguinho. A ação do CCZ gerou um grande descontentamento entre a comunidade, que acionou a entidade para pressionar um posicionamento do órgão. Respaldado pela Lei vigente, Feliciano solicitou que o CCZ respeitasse a permanência das novas casas concedidas pelos moradores, já que a devolução, segundo o órgão, seria inviabilizada devido às condições deterioradas em que se encontravam as casas anteriores.
Os cães foram re-abrigados no dia 10 de fevereiro. A UPA se prontificou a realizar a castração destes animais.

Além deste episódio recente, os cães comunitários ganharam destaque na mídia no ano passado, quando a Secretaria de Saúde de Campinas ameaçou remover o cachorro Bob da Praça Santa Cruz, no bairro Cambuí. O órgão municipal emitiu um auto de infração contra os taxistas que mantinham o animal no local por permitirem que ele circulasse livremente nas ruas. A permanência de Bob no semi-domicílio foi garantida após intervenção da UPA, que entrou com um pedido de adoção na prefeitura em nome dos taxistas. A entidade foi responsável também pela esterilização do animal.
A existência do cão comunitário foi celebrada neste domingo, dia 14 de fevereiro, com a realização de um evento carnavalesco. O “Cãonaval 2010 – O Bloco do Bob” reuniu centenas de pessoas acompanhadas de seus cães na Praça Santa Cruz, o semi-domicílio de Bob. De lá, os participantes seguiram até o Centro de Convivência marchando ao som de um samba enredo que exaltava a história do cão comunitário mais famoso do Brasil.


Confira abaixo a íntegra da Lei 12.916, que assegura a existência do cão comunitário:
LEI Nº 12.916, DE 16 DE ABRIL DE 2008.
(Projeto de lei nº 117/08, do Deputado Feliciano Filho – PV)

Dispõe sobre o controle da reprodução de cães e gatos e dá providências correlatas
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:

Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:
Artigo 1º – O Poder Executivo incentivará a viabilização e o desenvolvimento de programas que visem ao controle reprodutivo de cães e de gatos e à promoção de medidas protetivas, por meio de identificação, registro, esterilização cirúrgica, adoção, e de campanhas educacionais para a conscientização pública da relevância de tais atividades, cujas regras básicas seguem descritas nesta lei.
Artigo 2º – Fica vedada a eliminação da vida de cães e de gatos pelos órgãos de controle de zoonoses, canis públicos e estabelecimentos oficiais congêneres, exceção feita à eutanásia, permitida nos casos de males, doenças graves ou enfermidades infecto-contagiosas incuráveis que coloquem em risco a saúde de pessoas ou de outros animais.
§ 1° – A eutanásia será justificada por laudo do responsável técnico pelos órgãos e estabelecimentos referidos no caput deste artigo, precedido, quando for o caso, de exame laboratorial, facultado o acesso aos documentos por entidades de proteção dos animais.
§ 2° – Ressalvada a hipótese de doença infectocontagiosa incurável, que ofereça risco à saúde pública, o animal que se encontre na situação prevista no “caput” poderá ser disponibilizado para resgate por entidade de proteção dos animais, mediante assinatura de termo de integral responsabilidade.
Artigo 3º – O animal com histórico de mordedura, injustificada e comprovada por laudo médico, será inserido em programa especial de adoção, de critérios diferenciados, prevendo assinatura de termo de compromisso pelo qual o adotante se obrigará a cumprir o estabelecido em legislação específica para cães bravios, a manter o animal em local seguro e em condições favoráveis ao seu processo de ressocialização.
Parágrafo único – Caso não seja adotado em 90 dias, o animal poderá ser eutanasiado.
Artigo 4° – O recolhimento de animais observará procedimentos protetivos de manejo, de transporte e de averiguação da existência de proprietário, de responsável ou de cuidador em sua comunidade.
§ 1° – O animal reconhecido como comunitário será recolhido para fins de esterilização, registro e devolução à comunidade de origem, após identificação e assinatura de termo de compromisso de seu cuidador principal.
§ 2° – Para efeitos desta lei considera-se “cão comunitário” aquele que estabelece com a comunidade em que vive laços de dependência e de manutenção, embora não possua responsável único e definido.

Artigo 5º – Não se encontrando nas hipóteses de eutanásia, autorizadas pelo artigo 2°, os animais permanecerão por 72 (setenta e duas) horas à disposição de seus responsáveis, oportunidade em que serão esterilizados.
Parágrafo único – Vencido o prazo previsto no caput deste artigo, os animais não resgatados, serão disponibilizados para adoção e registro, após identificação.
Artigo 6° – Para efetivação deste programa o Poder Público poderá viabilizar as seguintes medidas:
I – a destinação, por órgão público, de local para a manutenção e exposição dos animais disponibilizados para adoção, que será aberto à visitação pública, onde os animais serão separados conforme critério de compleição física, de idade e de temperamento;
II – campanhas que conscientizem o público da necessidade de esterilização, de vacinação periódica e de que o abandono, pelo padecimento infligido ao animal, configura, em tese, prática de crime ambiental;
III – orientação técnica aos adotantes e ao público em geral para os princípios da tutela responsável de animais, visando atender às suas necessidades físicas, psicológicas e ambientais.
Artigo 7° – Fica o Poder Público autorizado a celebrar convênio e parcerias com municípios, entidades de proteção animal e outras organizações não-governamentais, universidades, estabelecimentos veterinários, empresas públicas ou privadas e entidades de classe, para a consecução dos objetivos desta Lei.
Artigo 8º – A infração aos dispositivos desta lei acarretará a aplicação de multa pecuniária no valor correspondente a 500 (quinhentas) Unidades Fiscais do Estado de São Paulo – UFESP, aplicadas em dobro na hipótese de reincidência.
Parágrafo único – Vetado.
Artigo 9° – Vetado.
Artigo 10 – As despesas decorrentes da execução desta lei correrão à conta de dotações orçamentárias próprias.
Artigo 11 – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio dos Bandeirantes, 6 de abril de 2008.
JOSÉ SERRA
Luiz Roberto Barradas Barata
Secretário da Saúde

Aloysio Nunes Ferreira Filho
Secretário-Chefe da Casa Civil
Publicada na Assessoria Técnico-Legislativa, aos 16 de abril de 2008.

Fonte: http://www.felicianofilho.com.br/?p=218

sábado, 12 de novembro de 2011

Cuide. Ame. Retribua!

CUIDE. AME. RETRIBUIA!


Ele não pediu para ter um dono, mas nunca deixou de ser fiel.

Fez você rir com suas travessuras, fruto de sua curiosidade.

Meteu o focinho na grade e ficou preso, subiu na cortina e ficou com medo de descer.

Roeu seu tênis, porque parecia apetitoso.

Fugiu do banho, porque nem sempre é sábado.

...Foi para a sua cama, porque queria proteção.

Ouviu seus segredos, e nunca te repreendeu por escolhas erradas.

Esperou por você em frente à porta, na calçada e não dormiu, até você chegar.

Latiu ao ouvir o barulho de seu carro cruzar a esquina.

Conhece seu cheiro, sua presença e suas cores preferidas.

Não reclamam se você tem filhos e os transforma em amigos também.

Tudo que seu animal possui, é o amor que tem por você e pelas coisas simples.

Cuide. Ame. Retribua.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Porque NÃO cortar o rabo do seu cachorro

A técnica cirúrgica na qual parte da cauda de um animal é amputada é chamada de caudectomia. Essa prática, que é cada vez menos difundida, surgiu na antiguidade, quando os cães eram utilizados em batalhas e o corte da cauda e das orelhas se fazia necessário porque diminuía a área de contato com o atacante e também evitava ferimento, nos casos de animais que utilizavam armaduras.

“Se atualmente a maior parte das 400 raças de cães existentes se enquadra na categoria “animais de companhia”, antigamente os animais eram destinados para um tipo específico de trabalho”, explica Dr. Marcelo Quinzani, diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care. Este é o caso também das raças especializadas em caça, que tinham a cauda amputada porque ela podia atrapalhar espantando presa ou dificultando a locomoção em alguns tipos de terreno, como é caso da raça Yorkshire terrier, desenvolvida para caça de ratos, ou Poodle, para caça na água.

Hoje em dia a utilização de cães para trabalho fica restrita a um número pequeno de animais e a prática da caudectomia é considerada um recurso simplesmente estético, portanto desnecessário, salvo em alguns casos de doenças, conforme explica o veterinário. “Muitos donos que escolhem uma raça têm a imagem do adulto já com a cauda amputada como um padrão e ficam com medo de que o filhote fique feio quando crescer. É interessante como todos os que tomam a decisão de não amputar ficam satisfeitos, pois os cães eles continuam sendo lindos e, além de tudo, têm a possibilidade de melhor comunicação”, esclarece o doutor.

Apesar de não aconselhada, a caudectomia ainda não é proibida no Brasil. “Na Europa, alguns países já aboliram e proíbem o corte de cauda. Um exemplo é a Alemanha, que inclusive impede a entrada em suas fronteiras de animais com a cauda cortada”, afirma. Mesmo sem a proibição, muitos veterinários brasileiros estão deixando de praticá-la e vários canis, clubes de raça e sociedades de cinofilia do país apoiam o desuso.


Fonte: bagarai

Orelhas e cauda
Por que cortar?
O corte da cauda e orelhas dos cães já era praticado antes mesmo das raças serem organizadas em clubes e possuírem um padrão oficial. As justificativas para se realizar essas amputações eram: minimizar lesões e machucados em animais utilizados na caça (bracos, terriers, weimaraner, etc.), pois ferimentos nesse local podem causar sangramento intenso, ou conferir aspecto "compacto' a algumas raças de trabalho (rottweilers, dobermans e boxers).
Hoje, o corte de cauda e orelhas tem motivo estético apenas, e não está ligado à funcionalidade do cão. Muitos países já aboliram a prática de cirurgias com intuito meramente estético. Em 19 de março de 2008, o Conselho Federal de Medicina Veterinária (Brasil), proibiu os veterinários de realizarem o corte de orelha ou cordas vocais de cães para evitar que latam, assim como a amputação das garras dos gatos para que eles não "destruam os móveis".

Doberman com orelhas "inteiras"
A resolução diz: "Ficam proibidas as cirurgias consideradas desnecessárias ou que possam impedir a capacidade de expressão do comportamento natural da espécie, sendo permitidas apenas as cirurgias que atendam as indicações clínicas". A cirurgia de corte de cauda foi desaconselhada, mas não proibida.

Tuti, mestiça de poodle
A cauda é uma 'extensão' da coluna vertebral e é formada por várias vértebras pequenas. Apresenta inúmeras terminações nervosas, por isso é uma parte bastante sensível do corpo do animal. O padrão para o corte de cauda depende da raça, podendo ser bem curto ou amputado parcialmente.

Ian, poodle com cauda
Já há muitos anos, a caudotomia passou a ser proibida na Europa. Considerada uma cirurgia cruel para os animais, existem países que chegam a proibir a entrada de cães com cauda amputada em seu território.
A caudotomia é feita por volta de 3 dias de idade no filhote. Embora o padrão de muitas raças recomende o corte, ela não é obrigatória, podendo um cão com cauda íntegra ter pedigree e participar de exposições.
Mas, afinal, para que serve a cauda do cão? Ela é um importante meio de comunicação entre os animais, além de ajudar no equilíbrio. Através da posição da cauda, os cães demonstram suas intenções. Cauda abaixada pode significar submissão ou medo. Cauda alta abanando de um lado para outro significa alegria, mas pode ter o sentido de agressividade ou dominância se o movimento for apenas leve. Através da cauda, o cachorro consegue expressar-se.

Brad, yorkshire. Opção do dono em não cortar a cauda
Alguns proprietários já começam a optar por não fazer a caudotomia em seus animais, reservando um filhote antecipadamente com o criador, e solicitando que o rabo não seja cortado. Há pessoas que, quando compram seu cão com o rabo curto, acham até que "ele já nasceu assim", mas são raros os casos de animais que nascem com a cauda bem curta ou ausência dela.

Shadow (sheepdog) e sua bela cauda
É preciso analisar a real necessidade de amputar-se uma parte do corpo de um animal. O motivo estético é questionável. Muitos cães parecem ficar mais bonitos com a cauda inteira, embora a beleza seja algo muito subjetivo para ser analisado. Trata-se de uma questão de mero costume, pois estamos habituados a ver muitas raças com o rabo curto. Os mesmo animais, de cauda longa, podem nos causar estranheza, inicialmente.

Ted, cocker com cauda
Existem casos onde há necessidade de amputação, quando o animal morde insistentemente a ponta do rabo, fere com frequência a extremidade ao bater em objetos, causando sangramento importante, tumores, etc.. Devemos considerar o bem-estar do animal antes da estética, e o direito que os cães têm de poderem expressar-se e comunicar-se naturalmente conosco e com a sua própria espécie.
Silvia C. Parisi
médica veterinária - (CRMV SP 5532)

Webanimal
www.webanimal.com.br

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Thaila Ayala sobre casaco de pele: “Não vamos vestir a morte”


Thaila Ayala posou para o catálogo com a cachorra Mel. Foto: André Giorgi
Aos 25 anos, mais de 17 cachorros já passaram pela vida de Thaila Ayala. E o amor pelos animais não é recente. Nascida em Presidente Prudente, interior de São Paulo, a atriz foi criada em meio aos animais e aprendeu com sua família a importância de recolhê-los das ruas. “Meu pai trabalhava em um barracão e levava os animais que encontrava pela rua para casa. Tive isso como exemplo”, contou ao iG.
A atriz usa sua notoriedade para fazer a diferença em prol dos animais sempre que pode e é uma das modelos escolhidas para estampar o calendário 2012 da AMPARA Animal, que em parceria com a TV Bicho, vai trazer 12 mulheres famosas posando com diferentes espécies de animais.
Thaila Ayala se divertiu com a Mel. Foto: André Giorgi
O iG acompanhou os bastidores do ensaio fotográfico em que Thaila posou para a campanha com a cachorra Mel e Jacques Dequecker foi o fotógrafo responsável. Antes de começar as fotos oficiais para o calendário, a atriz se mostrou em casa. Cuidou do cabelo, maquiagem e ainda almoçou com a equipe de produção, narrando divertidas histórias sobre o seu cachorro, entre outros assuntos. Além de fornecer importantes dicas sobre sustentabilidade e vegetarianismo.
Depois do almoço, Thaila resolveu brincar um pouco com a cachorra parceira de fotos e as duas ficaram íntimas. Mel acompanhou a atriz por todos os passos e Thaila não deixou por menos: pegou a cachorra no colo e até deu beijinhos nela. A atriz revelou que já teve diversos tipos de animais na infância e comentou que usar casaco de pele é “vestir a morte”.
Confira o bate-papo com Thaila Ayala:
iG: Thaila, você sempre gostou de animais? Quantos animais já teve?
Thaila Ayala: Difícil de contar quantos animais eu já tive. Já criei de barata cascuda a calango, gato e outros animais que nem dá para imaginar. De cachorro que dá para contar até agora, são 17 no total.
iG: E atualmente, quantos animais estão em sua vida?
Thaila Ayala: Vou viajar em lua de mel com o Paulo (Vilhena) e quando voltar vamos adotar outro. No momento só tenho um cachorro, um Bulldog Francês, o Zacharias. Nós ganhamos esse cachorro, ele já veio com esse nome. Mas ele tem cara de Zacharias mesmo (risos).
iG: O que você pensa sobre adoção de animais?
Thaila Ayala: Acho fundamental adotar, mas quero ter mais espaço. A minha vontade mesmo é a de ter um lugar para pegar todos os cachorros da rua e levar para casa. Todos os meus 17 foram assim. Meu pai trabalhava em um barracão e levava os animais que encontrava pela rua para casa. Tive isso como exemplo.
iG: Por que você acha tão importante a adoção?
Thaila Ayala: Quando me perguntam se quero ser mãe, eu falo que quero. Mas mais do que isso, eu quero adotar. Porque eu acho que o amor dobra. E tem tanta criança por aí querendo colo, carinho. Penso assim com os cachorros também. É uma gratidão, uma troca tão infinita, tão bonita. É algo que você dá e não precisa pedir de volta. É lindo. Adote, você não vai se arrepender. Tem muito cachorro pedindo amor, pedindo carinho sem querer nada em troca. Adote, castre, cuide bem do seu bichinho. Tem tanto cachorro por aí.
Thaila Ayala durante o ensaio. Foto: André Giorgi
iG: O que você pensa a respeito de quem usa casaco de pele?
Thaila Ayala: Eu não uso casaco de pele nem em foto, nem em nada. Não me lembro, mas acho que no começo da carreira também nunca precisei posar com pele. Eu não gosto nem de pele, nem de sintético, acho horrível. Estampa de onça eu já acho cafona. Acho um absurdo a pessoa tirar a pele viva de um animal. A pessoa que tem essa maldade, para mim, é um lixo. Tenho dó. Ou então as pessoas não têm consciência de como é feito isso e chego a ter dó. Não vamos vestir a morte.
iG: Você sempre teve essa consciênica sustentável ou a adquiriu após se tornar vegetariana?
Thaila Ayala: Confesso que minha consciência animal veio um pouco depois. Aliás, tanto animal, quanto ambiental. Viajei para diversos países, então fui para culturas que comem cachorro, para outras que comem insetos. Acho que aqui temos um racismo, porque uma pessoa come porco e ama cachorro. Os dois são exatamente iguais. Se você parar para pensar, o porco é mais inteligente do que o cachorro, então chega a ser um preconceito com os animais. Se você deixar o radicalismo de lado, entende que é apenas uma questão cultural.
iG: Há três anos o vegetarianismo entrou em sua vida. Você é vegan? Foi fácil o processo de parar de comer carne?
Thaila Ayala: Não sou vegana, acredito que isso é uma evolução e só na próxima encarnação vou chegar a esse nível. É punk pra mim, porque não como queijo, tenho intolerância à lactose. Então não como pizza, derivados do leite, quase nada. Ovo eu não como porque é um pintinho lá dentro. Se você abrir mão de um pouquinho que seja das coisas que está acostumado, faz bem para o meio ambiente e para o seu corpo. É um processo. Antes de morrer viro vegana. Sempre comi muita carne, amava comer até bife cru. Parei pelos animais. É um ato de amor diário, porque eu adoro carne. As pessoas não pensam no planeta, porque comer carne não é só o animal que vai morrer. A Amazônia está destruída por causa da soja plantada para alimentar o gado. Está tudo errado.
 iG: Você mudou depois que virou vegetariana? Como se interessou por esse assunto?
Thaila Ayala: Depois que eu comecei a ver documentários e ter essa consciência sobre os animais, sou muito outra pessoa. Meu cachorro aprendeu a fazer xixi numa fraldinha, mas dois meses depois e olhei o tanto de lixo que a gente fazia com aquela fraldinha. E aquele plástico? Quanto tempo demorava para se decompor? Foi então que eu falei ‘meu, que fraldinha? Vamos comprar jornal’ e agora ele faz no jornal. Ele já sabe onde tem que fazer. O Zacharias fica na nossa sacada e pegamos os pedregulhos do jardim para colocar no jornal para não voar e hoje ele é todo acostumado com o jornal. Então, depois do vegetarianismo, depois da consciência animal, no meu caso, é que veio o ambiental. É fechar a torneira, é fazer xixi no banho para dar menos descarga.
iG: O que você faz para colocar a mão na massa e ajudar os animais?
Thaila Ayala: Eu tenho feito de tudo. Tinha um projeto de trocar de lugar com os animais, porque às vezes a gente tenta, mas precisa ser tocado. Você vê a propaganda de um peru todo feliz para ser a ceia de Natal. Você precisa ter a consciência de que isso não é legal. Também faço a campanha da ONG odeiorodeio.com, faço campanha em tudo o que sou convidada quando o assunto é animal e meio ambiente. Lá em Prudente tem duas moças que recolhem os animais das ruas e procuram pessoas para adoção. Elas não são ligadas a ONG, nem nada, aí comprei um monte de ração e fiz um trato com uma veterinária. Dei a minha imagem para ela e falei: você pode fazer o que quiser. Divulgar em comercial de tevê, se tiver grana para colocar na tevê eu faço o que você quiser que você cuida dos animais que elas (as duas moças) trazem para você. E ela cuida dos animais sem cobrar nada. Às vezes ela cobra só o custo quando outras pessoas procuram.
iG: Então você acredita que é positivo para o meio ambiente que as pessoas parem de comer carne?
Thaila Ayala: O importante não é parar de comer carne. Você pode diminuir. Tem também que prestar atenção em bons tratos. Vê se o seu vizinho está cuidando bem do cachorrinho, isso também ajuda. Pesquisar sobre o consumo da carne, sobre os maus-tratos nesses animais que viram comida. Se cada um fizer um pouquinho, isso vira uma coisa muito grande. Uma pessoa faz a diferença parao meio ambiente sim.
Thaila Ayala se apaixonou pela Mel. Foto: André Giorgi
 iG: Voltando a falar em cachorros. Você é a favor da castração?
Thaila Ayala: Sim. Às vezes você pensa: ‘vou castrar e não vou ter um filhote dele’, mas tem muito filhote por aí querendo tutor. Não vai fazer direfença nenhuma para ele, mas para o outro que está sendo adotado por não ter mais um na rua, vai fazer toda a diferença. Então ame e seja amado infinitamente. Seja feliz, pratique amor. Não tem mais nada mais puro nessa vida. Faça a diferença, adote.
iG: O seu cachorro ficou diferente após a castração?
Thaila Ayala: Nós castramos ele porque ele sofria muito. E o Paulo não queria castrar. Aquelas coisas de homem, sabe? De perder a virilidade (risos). Da primeira vez ele levou, mas não teve coragem. Só que ele viu que o animal estava sofrendo muito, então fomos nós dois juntos para castrar. Castrar só tem efeitos positivos. Ele não engordou, não mudou nada. Só ficou mais tranquilo.
iG: Como é o seu relacionamento com o Zacharias?
Thaila Ayala: A gente que dá banho nele, não costumamos levar ao pet shop. Ele é supereducado, não pula na cama porque o Paulo não deixa. Mas meu cotidiano é muito maluco por conta do trabalho. Às vezes venho de carro para São Paulo só para trazer o cachorro. Fico com pena de trazer ele no avião, não tenho coragem. A gente deixa ele em um hotelzinho com piscina, ele adora. Às vezes fica até tristinho quando a gente vai buscá-lo (risos) por causa das mordomias. Também gosto de levar ele pra dar um rolê de skate comigo. Ele fica no meio da gente no carro. Temos uma ligação muito forte.
iG: O que você diz para quem tem vontade de ajudar animais e não sabe o que precisa fazer?
Thaila Ayala: Eu acho que qualquer bem que você tem no seu coração, qualquer vontade que você possa ajudar, faça. Por exemplo, eu moro num apartamento. É uma sala e um quarto e uma cozinha americanazinha pequenininha, eu e o Paulo, não dá para ter muito cachorro ali. Eu tava lá no Guarujá esse fim de semana, e tinha um monte de cachorro na rua. Procurei ração e não tinha, então comprei restos de carne que seriam jogados fora. Até fiquei naquele dilema: ‘compro carne, não compro’. Nunca comprei carne, nem quando comia. Minha mãe que comprava e estava tudo ótimo, mas como ia jogar fora mesmo, percebi que estava fazendo o certo. Alimentei todos os cachorros que estavam lá. Eu não podia levar para casa, mas então alimentei um por um que estava na rua, fiz isso toda amarradona. Uma sensação tão boa de saber que eles dormiriam de barriguinha cheia. Não precisa fazer muito, um pequeno ato já ajuda muito.
iG: Para finalizar, qual animal silvestre você mais gosta?
Thaila Ayala: Cada um tem uma coisa pássaro é uma coisa de louco, porque tanta gente gostaria de voar. A maioria das pessoas simpatiza com pássaros, porque quer ter asas e voar. Mas gosto de tantos animais que é difícil escolher um. O cachorro, por exemplo, não é silvestre, mas tem um lado tão fiel, tão lindo. O gato também, que é esteticamente a coisa mais linda do mundo. Os pássaros voam, o cavalo é forte, não consigo escolher um.
Fonte: IG